quarta-feira, setembro 20, 2006

Freud explica. O outro, só complica!



Sobre um Xará ilustre


Como rescaldo da crise, observei uma coisa hoje “nojentamente política” – mesmo em tempo de lulismos explícitos. Pois sem cuidados, alcance e capacidade de entender, macularam implicitamente o nome do Sr. Freud.

Pois não adiantará toda a psiquiatria do mundo, a humanidade inteira disposta ao divã.

Pois não bastassem os outros ministros e deputados malfeitores a valerem-se da corrupção para tomar de assalto e perpetuarem-se nos poderes da república, desta vez, foi o segurança do Sr. Lula – ex-velho companheiro – igual do povo – como se diz - o próprio Presidente da República; pessoa de sua mais íntima confiança pessoal.

Agora a incumbir-se de missões. Pois foi-se encontrar e tratar de chantagem eleitoral. Flagrado. Pilhado. Imoralidade pública aplicada: flagrado na compra de dossiers espúrios.

Freud, agente de escândalo ao qual se vincula o restante do PT, desde o coordenador da campanha ao presidente desse partido – somados ao compadrio associado à práticas de corrupção com dinheiro público e demais sanguessuguismos.

Pois resta a reparação moral ao Sr. Freud.

Pois desta vez, na política do PT, ficamos assim: o presidente não sabia ou não saberá de nada.
E concluímos: Só Freud - psicanalista - explica.
Porque o outro – segurança – só complica.

domingo, setembro 17, 2006

Requerimento às autoridades

Vosso Mundo: desde a Pedra


Desde a Pedra: vossa civilização.

Ah, sim! Vossa Terra!
Ponto de encontro. Chegada: 1941. Saída: prevista, oportuna.
Cosmogonia espacial: vossas coordenadas (S) 22º 18’ 32,4” e (W) 46º 20’ 4,6”.
Local: Fonte vertedora, água oceânica aflorante.
Na antena: pensar, concluir, transmitir.
Na Terra: Indagar. Esperar resposta


Considerações em anexo

Engenharia Indignada – http://raulbartholo.blogspot.com;
Retratos do Momento – http://retratosdomomento.blogspot.com;
Pensamentos esparsos – http://pensamentoesparso.blogspot.com;
O Martelo Fala – http://omartelofala.blogspot.com;
Perspectivas: o exemplo de Inconfidentes – http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com;
Perspectivas: o exemplo de Borda da Mata – http://exemplodebordadamata.blogspot.com;
Perspectivas: o exemplo de Campinas – http://exemplodecampinas.blogspot.com
Da Teoria dos Valores – http://teoriadevalores.blogspot.com


Quanto ao mais

Apenas rogo tumba. Assento final lado ainda à vossa Pedra.
E para o eterno retorno do espírito nietzscheriano restante (“Martelo a Falar”),
requerido seja o IDEEHIA ali.
Valor universal e pesquisa – desde a Pedra, à Fonte.
Revisara valores. Editará "Relatório de Conclusões".

Por um mundo novo

À humanidade, Filhas, Netas.

sábado, setembro 16, 2006

Primeiras revisões em teorias de valor

Como começar?

Observei vosso mundo a procura de explicações e, confesso, encontrei e ainda encontro a maior dificuldade para entender a vida nesse Planeta tão estranho.

Como se fosse estranho e observador, encontrei a humanidade a mover-se dolorosamente em economia sofrida. Política fingida e inconsciencia social a dispor de poder repressor a vos oprimir.

E pelo quanto mais vos percebi submeterem-se à crenças em valores sem ousar questionar. E a observar ovssa psique: escravisada ao valor da ficçã. Alienada pela crença no valor do "ouro" - vosso símbolo - inércia mineral valorada, pelo acreditar na ficção da "raridade". Vosso fetiche histórico. Vosso padrão de valor a medir. Vossa falsidade de valor espelhada em brilho e cor de um vil metal (massa impotente em arroba-peso) - se comparado à vossa biologia (massa potente em arroba-peso). Apenas metal raro sobre o qual depositais o valor imaginário maior do que vosso próprio valor unitário em espírito, carne e osso.

Porém, eis traduzida em idolatria o padrão do valor fictício (totem econômico) fixar a humanidade (biologia desvalorada) abaixo de si. Pelo valor unitário em massa a medir por esse simples mineral - sob abstração da própria expansividade natural da moeda biológica comparável pelo tempo. Substituida, porém, pou uma moeda mineral, incapaz de desenvolver a mesma potência e,muito menos, expandir seu próprio valor no tempo.


Eis vossa escravidão instaurada


E e eis, servil ao totem, a humanidade. A potencia biológica obreira. E eis agregado ao totem, o parasitismo sacerdotal de quantos a partir daí, se apropriam do trabalho e da riqueza produzida sob vossa "lei de ferro dos salários". E a restar ogemer da humanidade sob a idolatria ao totem dourado de vossa ficção econômica.

Será portando desfazer vossas crenças, como "por as mãos sobre miênios como sobre cera branda", assim já vos lembrava Zaratustra também em passagem anterior por essa Terra. E se quereis liberdade, agora há de ser derrubado vosso totem. E pela força revolucionária da consciencia agora desperta. Feito humanitário colossal pelo quanto já vos desafiara o Sr. Nietzsche ao cuidar da "transvaloração de todos os valores".

Pois agora eis o desafio: seguir pela tese renovadora a partir da raiiz mais profunda detodas aspatologias que a humanidade já acumulou. E partir para formular e aplicar novo projetohistórico. Chegada a hora da razão. Pois para remover a patologia cumpre convencer sobre rumos e destinos. E domada a história à vontade e à razão, expor, com alinhavos, projeto consciente. Escolha firmada pelo consenso quanto outro mundo ser possível se agora, ao vosso agir comunicativo (contemporaneamente habermaziano), se juntar revisão às vossas teorias valores. Para pelo restante influir sobre "teorias do desenvolvimento" - agora em contexto de projeto e história coletiva. Pois será de se acreditar que a humanidade haverá de alcançar esse estágio da maturidade da razão - à semelhança do quanto as etapas do desenvolvimento coletivo possam correspondam às do indivíduo - como já nos propos o Dr. Freud uma vez.


Por falar em Dr Freud: origem totêmica.
A economia circundante. O valor circunvagante.


Certamente o mundo haverá de mudar pela força de propulsão do próprio marxismo.
E melhor se ajustará ao compreender seus conformes repressivos desnudados desde a superação de "totens e taubus" desde a superação do vosso parricídio histórico - culpa histórica ainda a vos reclamar submissão aos valores econômicos do "totem" fantasioso erigido em seu lugar. Pois agora, pela terapia habermasiana a sutir efeito sobre oconvencimento difuso, esse vosso símbolo de poder e valor, pode ser visto à luz da explicação freudiana original: Morto vosso pai, vosso tirano implacável - porém suprimiu-se também nesse ato o provedor competente. O qual vos mantinha biologica e economicamente. Economica suprida por sua biologia potente. Vosso maior valor.


Pois morto vosso pai (rompido portanto vosso laço com a potencia biológica - antes - sequer percebida em seu "valor" bio-econômico) para atender aos sentidos apelos da libido, eis a incapacidade dos filhos em reproduzirem a mesma potencia do pai morto. Foi quando os economistas começaram a descrever a "ciencia da escassês". E a culpa interiorizada, veio exigir punição. Pois o pai morto, autoritário, firmara cultura de submissão. Assim exigiria-se aplacar a ira do morto. O morto exigiria tornara-se muito mais presente. E assim a humanidade erigiu o totem "dourado" a reger a economia e exigir o trabalho escravizador para suprir com escavações inúteis nas minas, quanto faltava para equivaler em valor pela demanda biológica satisfeita, quanto antes o poder real da biologia potente do pai deixara de suprir em acumulados de potencia notempo traduzidas em moeda corrente com tal propriedade (bio potente, bio expansiva). Pois o "fetiche" associado aos valores pela crença no "totem da ficção dourada" reduziu vossa capacidade produtiva, vossa potencia auto-expansiva, e vosso valor biológico pelo equivocado pensar, perdido na história, ao cinturão da inércia mineralógica ao qual até hoje reduzis em perdas vosso proprio valor. E Está aí o Sr. Leon Walrás com sua teoria firmada ainda ao princípio do sécuklo XX - aqui citado por leitura de vossos estudiosos da ciencia da escasses. Pelo quanto demonstra pelo escrito anexo - quanto a "raridade" da minealogia vos comanda. E depois vos queixais e achais um chato o Sr. Schopenhauer a vos oferecer em espelho o retrato das dores do mundo ao qual estais condenados enquanto existir sob a impulsão da "vontade de viver" (Eros, pela potencia expansiva: efeito ase traduzir em moeda econômica biológica). Para ao final de tanto sofrer, ao final recolher ao repouso vossa biologia como potencia extinta, consumada. Ao nada do Nirvana onde o repouso vos dissipará (Tanatos, pela inércia repressiva: efeito a se traduzir efeito em moeda economica mineral). Pois eis vosso castigo por acreditar na ficção da "raridade" walrasiana.

E eis vosso mundo. Contempai vossa civilização. E contemplai vossos canhões primários, irracionais a vos assemelhar em disputa aos velhos primatas. E vossas tentativas de entendimento e explicação dos males intentadas por alguns de vossos maiores pensadores de quantos pude perquirir ao encontrar-lhes pegadas.

Pois eis vosso mundo, e vosso edifício econômico construido desde essa fantasiosa e gulosa impusividade da líbido freudiana pelo mundo perdido - desde quando o bebê viu os seios da mãe afastarem-se. E para daí estenderem-se as demandas da segurança vital, biológica pelo valor antes assegurado. E para Certamente a força da razão capaz de convencer mudanças.

E aqui na Terra Hobbes proclamava seu Leviatã : Um começo de organização, é preciso!
Deus deve se reunir na figura do Rei. A Unidade seria preciso descer, aqui na Terra.

E aí versos bíblicos explicam a procriação da espécie humana à luz do verso e da razão, enauanto feras e trovoadas espantavam os espíritos circundantes para onde o mundo seria escuridão.

Pois os espíritos, todos acreditavam, nasciame procriavam aqui na terra. Massa contínua comtaxas de aperfeiçoamento e expansão. Pois continham seu próprio valor nutricional como moeda acrescida a seu próprio valor de troca.

Pois se houvessem símbolos, essa biologia expansiva estaria representada em massa de matéria tomada em peso vivo. Depois travestida em valor contábil e símbolo unitário em moeda corrente.

Ou seja, se inteligível seu prórpio processo de criação através da mecânica biológica traduzida depois em feitos de de manda econômica estaria a mover-se sobre o planeta. E com inteligência própria também vista em etapas deamadurecimento (Julien Huxley e Freud).

E ora vejam, circundados pela civilização presente a psicoterapia a fazer a humanidade se quiser sarar de sua neurose coletiva pela qual se admitem bombardeios comandados pela força e poder da ficção econômica traduzida em moeda mineral - unidade de massa primitiva a medir valor. Como moeda e poder acumulado. Valor totêmico exaltado.
Eis a comparação e,eis vossa patologia.

Pois em termos de civilização, aqui vos falo como um estranho.
Ser mal chegado aqui naTerra a vos querer entender. Pelo que me arrogo isenção em vos tecer minha primeira crítica em termos de vossas teorias de valor; e depois, pela patologia agregada:

Pois se um homem deixar-se medir e, tomado em molde, compor sua própria estátua - lado a lado - a ele justaposta; sendo ela em formato idêntica em volume a ele próprio em carne e osso; mas a estátua, porém, em peso de ouro fundido. Uma massa biológica viva. Outra massa inerte de mineral.

Pois vos pergunto: Quantas outras massas vivas de vossa mesma espécie, se lhes perguntassem sobre qual mais desejassem por acreditar de maior valor não se lançariam a tapas de sofreguidão por sobre a estátua de ouro - cada um pretendendo leva-la muito mais com a força que tivesse?

E depois perguntaria à biologia: porque esse justo despreso ao valor de vossa própria espécie?
Pois vós, além de massa equivalente em formas de geometria idênticas à vossa estátua, apenas vós mesmos e talves algumas outras pessoas sob fortes laçoes de amor e solidariedade é que prefeririam vossa própria "estátua" em carne e osso. Cujo valor, em motor potente despresado ainda produz alimento, trabalho e ainda tem a taxa de expansão. Gradiente natural de vosso próprio valor em moeda econômica. Despresada, pois em favor do mineral incapaz de produzir o mesmo resultado no tempo.

E aqui, o Sr. Habermas nos coloca no Divã psicanalítico como proposta saneadora da patologia historica do capitalismo tardio. Sendo de caber, ao socialismo sucessor, firmar-se pela competencia da comunicação a expor a catarse necessária à esse entendimento pela razão.
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Ana chegou. Acabou filosofia.